Solução Capital - Consórcios, Carta Comtempladas, Home Equity, Financiamentos, Portabilidade e +

Consórcio pessoa física e jurídica para aquisição de imóveis, veículos, maquinários entre outros bens.


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Com sede em Santo André - SP e especializados em consórcios, carta comtempladas, home equity, financiamentos e portabilidade de financiamentos.

Apostamos em soluções inteligentes para liberação de crédito com foco na transparência e ética em todos os serviços.

Somos uma empresa conceituada e referência em soluções estratégicas para pessoa física e jurídica. Nossa missão é trazer a melhor experiência com linhas de crédito desconhecidas hoje no mercado. Respeitamos cada perfil e necessidade, fazemos um diagnóstico financeiro e apresentamos a melhor solução baseado em melhor custo, sempre com ética e total transparência.


Depoimento de clientes

Perguntas Frequentes

  • 1) O que é e como funciona um consórcio?

    Um consórcio é uma forma de adquirir um bem ou serviço por meio da união de pessoas que têm o mesmo objetivo.
    Funciona assim: os participantes pagam mensalmente uma parcela para formar um fundo comum, que é administrado por uma empresa autorizada pelo Banco Central. A cada mês, um ou mais consorciados são sorteados ou podem dar lances para receber a carta de crédito e comprar o que desejam.
    O consórcio pode ser usado para diversos tipos de bens, como carros, imóveis, motos, eletrodomésticos, viagens e até cirurgias plásticas. O consórcio é uma opção vantajosa para quem quer planejar a compra de um bem sem pagar juros e sem precisar dar uma entrada.

  • 2) Qual a taxa de juros no consórcio?

    No consórcio NÃO existem juros. O que existe são outras taxas que devem ser consideradas, como a taxa de administração, o seguro e o fundo de reserva.
    A taxa de administração é o valor cobrado pela empresa que organiza o consórcio e varia de acordo com o tipo e o valor do bem. Ela pode chegar a 30% do valor da carta de crédito contratada.
    O seguro é uma proteção para o consorciado em caso de morte, invalidez ou perda de renda.
    O fundo de reserva é uma reserva financeira para cobrir eventuais inadimplências ou despesas do grupo. Esses custos juntos podem representar mais de 20% do valor do imóvel ou do veículo.
    Portanto, antes de entrar em um consórcio, é importante pesquisar as melhores condições e comparar as taxas cobradas pelas diferentes administradoras.

  • 3) O que acontece se eu não pagar a parcela do consórcio?

    Se você não pagar a parcela do consórcio, você pode ter problemas como:
    - Perder o direito de participar dos sorteios e lances até regularizar a situação;
    - Ter o seu nome negativado nos órgãos de proteção ao crédito;
    - Ser excluído do grupo e receber de volta apenas uma parte do que pagou, descontadas as multas e taxas.
    Por isso, é importante planejar bem o seu orçamento antes de entrar em um consórcio e evitar a inadimplência.

  • 4) O que é um grupo no consórcio?

    Um grupo no consórcio é um conjunto de pessoas que se unem para comprar um bem ou serviço de forma parcelada e sem juros.
    Cada participante do grupo paga uma mensalidade e concorre a sorteios mensais para receber o crédito e adquirir o bem ou serviço desejado.
    O grupo é administrado por uma empresa especializada que cobra uma taxa de administração pelo serviço prestado.

  • 5) Precisa ter o nome limpo para fazer um consórcio?

    A resposta é sim. Isso porque o consórcio é uma forma de poupança programada, na qual os participantes se comprometem a pagar as parcelas mensalmente até o final do contrato.
    Se o consorciado tiver o nome sujo, ele pode ter dificuldades para obter a carta de crédito, que é o documento que comprova a sua capacidade de pagamento e que permite a aquisição do bem desejado.
    Além disso, ter o nome limpo é uma garantia de que o consorciado não vai deixar de pagar as suas parcelas e prejudicar os demais integrantes do grupo.
    Portanto, se você quer fazer um consórcio, é importante regularizar a sua situação financeira e limpar o seu nome antes de aderir a um plano.

  • 1) O que é uma carta de crédito contemplada?

    A carta de crédito contemplada é aquela que já foi sorteada ou arrematada por um consorciado, que pode usar o valor para adquirir o bem desejado ou vender a carta para outra pessoa.
    Existem vantagens e cuidados ao comprar uma carta de crédito contemplada, como ter acesso imediato ao crédito, negociar melhor o preço do bem e verificar a idoneidade da administradora e do vendedor da carta.

  • 2) Como funciona a carta decrédito contemplada?

    Com a carta de crédito contemplada, o consorciado tem o poder de negociação de um pagamento à vista, sem pagar juros ou taxas extras.
    Por exemplo, se você quer comprar uma casa de R$ 300 mil, você pode usar uma carta de crédito contemplada nesse valor e negociar um desconto com o vendedor. Ou se você quer comprar um carro de R$ 50 mil, você pode usar uma carta de crédito contemplada nesse valor e escolher o modelo e a cor que preferir.
    Além disso, é necessário passar por uma análise de crédito para assumir o consórcio e continuar pagando as mensalidades.

  • 3) Quanto vale uma carta de crédito contemplada?

    O valor da carta de crédito contemplada depende do valor total da carta, da quantidade de parcelas pagas e da taxa de ágio cobrada pelo vendedor.
    O ágio é uma espécie de comissão que varia de acordo com o mercado, mas costuma ser de cerca de 30% sobre o valor da carta. Para comprar uma carta de crédito contemplada, é preciso fazer uma análise de crédito e transferir a titularidade do consórcio na administradora.

  • 4) Quanto tempo posso ficar com a carta de crédito contemplada?

    O prazo para utilizar a sua carta de crédito contemplada depende das regras do seu contrato de consórcio. Em geral, você tem até 180 dias para escolher o seu bem ou serviço e apresentar a documentação necessária para a liberação do crédito.
    Caso você não utilize a sua carta de crédito contemplada dentro desse prazo, você pode perder o direito de usá-la e ter que devolver o valor recebido ao grupo de consórcio.

  • 5) O que é melhor carta de crédito ou consórcio?

    A resposta depende de vários fatores, como o seu perfil financeiro, o seu objetivo e o seu prazo.
    A vantagem da carta de crédito é que você pode negociar um desconto com o vendedor do bem, já que está pagando à vista. A desvantagem é que você terá que arcar com os custos do financiamento e ter uma renda compatível com o valor da carta.
    Já no consórcio você tem mais flexibilidade para escolher o bem que deseja comprar. A desvantagem é que você não tem garantia de quando será contemplado e terá que pagar uma taxa de administra

  • 1) Quais as vantagens de fazer um financiamento?

    A principal vantagem é que o consumidor pode usufruir do bem imediatamente, sem precisar esperar juntar todo o dinheiro para pagar à vista. Além disso, o financiamento pode facilitar a aquisição de um patrimônio, sair do aluguel, investir em melhorias no imóvel ou até mesmo compor renda com outra pessoa.
    Outra vantagem é que o consumidor pode utilizar recursos como o FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) para dar entrada ou amortizar as parcelas do financiamento imobiliário, desde que atenda aos requisitos legais. Também há a possibilidade de escolher entre diferentes prazos, taxas e condições de pagamento, de acordo com o perfil e a necessidade do consumidor.

  • 2) Como conseguir financiamento mais fácil?

    Existem diversas formas de conseguir financiamento mais fácil, mas é preciso estar atento aos requisitos, às taxas de juros e às condições de pagamento de cada uma delas. Algumas das opções mais comuns são:

    - Empréstimo bancário: O mais tradicional e acessível, mas também a mais burocrática e cara.
    - Financiamento coletivo: Essa modalidade é mais indicada para projetos inovadores, criativos ou sociais, que gerem interesse e engajamento do público.
    - Investidor-anjo: é uma pessoa física ou jurídica que investe seu próprio dinheiro em startups ou empresas com alto potencial de crescimento, em troca de uma participação societária ou de royalties.

  • 3) Como funciona o contrato de financiamento?

    Um contrato de financiamento é um acordo entre um credor e um devedor, no qual o credor empresta uma quantia de dinheiro ao devedor, que se compromete a devolvê-la em parcelas mensais, com juros e encargos.
    O contrato de financiamento estabelece as condições do empréstimo, como o valor, o prazo, a taxa de juros, as garantias e as penalidades em caso de inadimplência. Além de ser assinado por ambas as partes e registrado em cartório para ter validade jurídica.

  • 4) Quais os tipos de financiamento que existem?

    Existem diversos tipos de financiamento, cada um com suas características e finalidades específicas. Alguns dos principais tipos de financiamento são:

    - Financiamento de veículos;
    - Financiamento imobiliário;
    - Financiamento estudantil;
    - Financiamento para cirurgias.

    Antes de contratar um financiamento, é importante pesquisar as condições oferecidas por diferentes instituições financeiras, comparar as taxas de juros e os prazos de pagamento, e verificar se o valor das parcelas cabem no seu orçamento.

  • 5) Quanto é o juros no financiamento?

    Uma forma de calcular os juros no financiamento é usar a taxa de juros efetiva, que é a taxa que deve ser aplicada ao valor da dívida em cada período de pagamento.

    Por exemplo, se você financiou um carro de R$ 50 mil em 36 parcelas com uma taxa de juros de 1,5% ao mês, a primeira parcela terá um valor de:

    R$ 50.000 x 0,015 = R$ 750 (juros)
    R$ 50.000 / 36 = R$ 1.388,89 (amortização)
    R$ 750 + R$ 1.388,89 = R$ 2.138,89 (parcela)

    A segunda parcela terá um valor menor, pois o saldo devedor será reduzido pela amortização da primeira parcela. Assim, o cálculo será:

    R$ 48.611,11 x 0,015 = R$ 729,17 (juros)
    R$ 48.611,11 / 35 = R$ 1.388,89 (amortização)
    R$ 729,17 + R$ 1.388,89 = R$ 2.118,06 (parcela).

  • 1) O que é home equity?

    O home equity é uma forma de empréstimo que usa um imóvel quitado como garantia. Essa modalidade oferece vantagens como taxas de juros mais baixas e prazos de pagamento mais longos do que outras opções de crédito.

    O home equity é comum em países da Europa e nos Estados Unidos, mas ainda não é muito conhecido no Brasil. No entanto, o Banco Central está estudando formas de tornar esse tipo de empréstimo mais acessível por aqui.

    O home equity pode ser usado para qualquer finalidade, desde que o imóvel esteja no nome de quem solicita o crédito. O imóvel fica em alienação fiduciária para a instituição financeira até que a dívida seja quitada, mas o cliente pode continuar morando ou alugando o bem.

    Caso haja inadimplência, o banco pode tomar o imóvel para cobrir o saldo devedor.

  • 2) Qual a diferença entre hipoteca e home equity?

    Hipoteca e home equity são duas modalidades de empréstimo que usam um imóvel como garantia de pagamento. No entanto, elas têm diferenças importantes em relação à posse e ao contrato do imóvel.

    Na hipoteca, o imóvel continua sendo do devedor, mas fica vinculado ao credor até a quitação da dívida. Isso significa que o devedor pode usar o imóvel normalmente, mas não pode vender ou alugar sem autorização do credor. Além disso, em caso de inadimplência, o credor precisa entrar na justiça para tomar posse do imóvel.

    No home equity, o imóvel é transferido para o credor por meio de um contrato de alienação fiduciária. O devedor mantém apenas a posse direta do imóvel, podendo morar nele ou alugá-lo, mas não pode vender ou transferi-lo para outra pessoa. Em caso de inadimplência, o credor pode leiloar o imóvel sem precisar de uma ação judicial.

    Em geral, o home equity costuma ter taxas mais baixas e prazos mais longos do que a hipoteca.

  • 3) Quem pode fazer o home equity?

    Para fazer o home equity, é preciso ter um imóvel quitado ou com poucas parcelas a pagar, que esteja em boas condições e regularizado. Além disso, é necessário comprovar renda suficiente para arcar com as parcelas do empréstimo, que podem variar de acordo com o valor solicitado, o prazo de pagamento e a taxa de juros. O limite do crédito concedido geralmente corresponde a uma porcentagem do valor de avaliação do imóvel, que pode chegar a 60%.

    Antes de contratar o home equity, é recomendável pesquisar as condições oferecidas por diferentes instituições financeiras e simular os cenários possíveis. Também é importante estar ciente dos custos envolvidos na operação, como a taxa de avaliação do imóvel, o imposto sobre transmissão de bens imóveis (ITBI), o registro do contrato em cartório e o seguro obrigatório.

  • 4) Quais são os benefícios do home equity?

    O home equity tem algumas vantagens em relação a outras formas de crédito, como:

    - Taxas de juros mais baixas;
    - Valores mais altos;
    - Prazos mais longos;
    - Contratação digital.

    Você só precisa enviar os documentos pessoais e do imóvel e aguardar a análise da proposta e a avaliação do bem.

  • 5) Quais são os riscos do home equity?

    O home equity também tem alguns riscos que devem ser considerados antes de contratar esse tipo de empréstimo, como:

    - Perda do imóvel;
    - Custos adicionais;
    - Restrições de uso.

    Antes de contratar esse tipo de empréstimo, é importante avaliar os riscos e benefícios dessa modalidade e comparar as condições oferecidas por diferentes instituições financeiras.

  • 1) Posso fazer portabilidade de um financiamento para o consórcio?

    A portabilidade de um financiamento para o consórcio é uma opção que pode ser vantajosa para quem deseja reduzir os juros e as parcelas do seu crédito imobiliário. No entanto, essa operação requer alguns cuidados e condições para ser realizada com segurança e eficiência.

  • 2) Qual a desvantagem em fazer a portabilidade de um financiamento para o consórcio?

    Essa modalidade também tem algumas desvantagens que devem ser consideradas antes de tomar a decisão. Algumas delas são:

    - A necessidade de pagar uma taxa de administração ao consórcio, que pode variar de acordo com a empresa e o plano escolhido.
    - A possibilidade de demora na contemplação do crédito pelo consórcio, que depende do sorteio ou do lance entre os participantes do grupo.
    - A exigência de apresentar garantias ao consórcio, como um imóvel ou um veículo, que podem ser alienados em caso de inadimplência.
    - A limitação do valor do crédito pelo consórcio, que pode ser menor do que o saldo devedor do financiamento.

  • 3) Além dos juros e prazo maior, quais outra vantagens em fazer a portabilidade de um financiamento para o consórcio?

    Além dos juros mais baixos e do prazo maior, algumas das vantagens são:

    - Isenção de IOF.
    - Alteração do sistema de amortização: a portabilidade permite que o cliente escolha o sistema de amortização que melhor se adapte ao seu perfil, podendo optar entre a Tabela Price, o Sistema de Amortização Constante (SAC) ou o Sistema Misto.
    - Mudança de categoria: a portabilidade possibilita que o cliente mude a categoria do seu financiamento, desde que respeitadas as regras do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) ou do Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI). Por exemplo, um financiamento pró-cotista pode ser transferido para o SFH ou o SFI, mas o contrário não é permitido.
    - Autonomia na escolha do bem: no consórcio, o cliente tem mais liberdade para escolher o bem que deseja adquirir, podendo optar por um imóvel novo ou usado, urbano ou rural, residencial ou comercial, ou até mesmo um terreno.

  • 4) É difícil fazer a portabilidade de um financiamento para o consórcio?

    Muitas pessoas que possuem um financiamento imobiliário se perguntam se é possível fazer a portabilidade para um consórcio. A resposta é sim, mas existem alguns requisitos e cuidados que devem ser observados antes de tomar essa decisão.

    A portabilidade de um financiamento para um consórcio consiste em quitar o saldo devedor do financiamento com os recursos do consórcio, seja por meio de uma contemplação por sorteio ou lance. Dessa forma, o consorciado passa a pagar as parcelas do consórcio, que geralmente são menores e sem juros, em vez das prestações do financiamento.

    No entanto, para fazer a portabilidade, é preciso que o valor da carta de crédito do consórcio seja igual ou superior ao saldo devedor do financiamento. Além disso, é necessário verificar se o contrato do financiamento permite a quitação antecipada e se há alguma multa ou taxa envolvida nesse processo.

  • 5) Qual o custo da portabilidade de um financiamento para o consórcio?

    O custo da portabilidade de um financiamento para o consórcio pode variar de acordo com a taxa de administração do consórcio, o valor do crédito, o prazo remanescente do financiamento, o saldo devedor atualizado e a taxa de juros praticada pelo banco.

    Portanto, antes de optar pela portabilidade de um financiamento para o consórcio, é recomendável que o cliente faça uma simulação e compare as vantagens e desvantagens de cada modalidade.

    Assim, ele poderá escolher a melhor opção para sua situação financeira e seus objetivos.

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