Com sede em Santo André - SP e especializados em consórcios, carta comtempladas, home equity, financiamentos e portabilidade de financiamentos.
Apostamos em soluções inteligentes para liberação de crédito com foco na transparência e ética em todos os serviços.
Somos uma empresa conceituada e referência em soluções estratégicas para pessoa física e jurídica. Nossa missão é trazer a melhor experiência com linhas de crédito desconhecidas hoje no mercado. Respeitamos cada perfil e necessidade, fazemos um diagnóstico financeiro e apresentamos a melhor solução baseado em melhor custo, sempre com ética e total transparência.
Olá! meu nome é Juliana, sou advogada, e comprei com a Solução Capital algumas cartas para contemplação e uso rápido. Já usei no meu financiamento 3 cartas, e possuo atualmente 4 cartas contempladas. O procedimento foi bem tranquilo. As cartas que não conseguimos contemplar no mês da compra, fizemos nos meses posteriores. Eles tiraram todas as nossas dúvidas e nos auxiliaram em tudo. Sempre indico para as pessoas. Perdi o medo do consórcio depois que conheci a Solução Capital e a forma de compra e contemplação que eles indicam.
Me chamo Rafael. Conheci a solução capital por indicação de um amiga. Na época eu tinha financiamento imobiliário, e ainda faltavam 172 meses para fazer a quitação. Eu já tinha uma carta contemplada e o Anderson conversou comigo para uma melhor possibilidade!! Contemplamos outra carta no primeiro lance. E em Apenas 24 meses consegui quitar totalmente o meu imóvel, com taxas muito melhores que o financiamento e em muito menos tempo!
Um consórcio é uma forma de adquirir um bem ou serviço por meio da união de
pessoas que têm o mesmo objetivo.
Funciona assim: os participantes pagam mensalmente uma parcela para formar
um fundo comum, que é administrado por uma empresa autorizada pelo Banco
Central. A cada mês, um ou mais consorciados são sorteados ou podem dar
lances para receber a carta de crédito e comprar o que desejam.
O consórcio pode ser usado para diversos tipos de bens, como carros,
imóveis, motos, eletrodomésticos, viagens e até cirurgias plásticas. O
consórcio é uma opção vantajosa para quem quer planejar a compra de um bem
sem pagar juros e sem precisar dar uma entrada.
No consórcio NÃO existem juros. O que existe são outras taxas que devem ser
consideradas, como a taxa de administração, o seguro e o fundo de reserva.
A taxa de administração é o valor cobrado pela empresa que organiza o
consórcio e varia de acordo com o tipo e o valor do bem. Ela pode chegar a
30% do valor da carta de crédito contratada.
O seguro é uma proteção para o consorciado em caso de morte, invalidez ou
perda de renda.
O fundo de reserva é uma reserva financeira para cobrir eventuais
inadimplências ou despesas do grupo. Esses custos juntos podem representar
mais de 20% do valor do imóvel ou do veículo.
Portanto, antes de entrar em um consórcio, é importante pesquisar as
melhores condições e comparar as taxas cobradas pelas diferentes
administradoras.
Se você não pagar a parcela do consórcio, você pode ter problemas como:
- Perder o direito de participar dos sorteios e lances até regularizar a
situação;
- Ter o seu nome negativado nos órgãos de proteção ao crédito;
- Ser excluído do grupo e receber de volta apenas uma parte do que pagou,
descontadas as multas e taxas.
Por isso, é importante planejar bem o seu orçamento antes de entrar em um
consórcio e evitar a inadimplência.
Um grupo no consórcio é um conjunto de pessoas que se unem para comprar um
bem ou serviço de forma parcelada e sem juros.
Cada participante do grupo paga uma mensalidade e concorre a sorteios
mensais para receber o crédito e adquirir o bem ou serviço desejado.
O grupo é administrado por uma empresa especializada que cobra uma taxa de
administração pelo serviço prestado.
A resposta é sim. Isso porque o consórcio é uma forma de poupança programada,
na qual os participantes se comprometem a pagar as parcelas mensalmente até
o final do contrato.
Se o consorciado tiver o nome sujo, ele pode ter dificuldades para obter a
carta de crédito, que é o documento que comprova a sua capacidade de
pagamento e que permite a aquisição do bem desejado.
Além disso, ter o nome limpo é uma garantia de que o consorciado não vai
deixar de pagar as suas parcelas e prejudicar os demais integrantes do
grupo.
Portanto, se você quer fazer um consórcio, é importante regularizar a sua
situação financeira e limpar o seu nome antes de aderir a um plano.
A carta de crédito contemplada é aquela que já foi sorteada ou arrematada por
um consorciado, que pode usar o valor para adquirir o bem desejado ou vender
a carta para outra pessoa.
Existem vantagens e cuidados ao comprar uma carta de crédito contemplada,
como ter acesso imediato ao crédito, negociar melhor o preço do bem e
verificar a idoneidade da administradora e do vendedor da carta.
Com a carta de crédito contemplada, o consorciado tem o poder de negociação
de um pagamento à vista, sem pagar juros ou taxas extras.
Por exemplo, se você quer comprar uma casa de R$ 300 mil, você pode usar uma
carta de crédito contemplada nesse valor e negociar um desconto com o
vendedor. Ou se você quer comprar um carro de R$ 50 mil, você pode usar uma
carta de crédito contemplada nesse valor e escolher o modelo e a cor que
preferir.
Além disso, é necessário passar por uma análise de crédito para assumir o
consórcio e continuar pagando as mensalidades.
O valor da carta de crédito contemplada depende do valor total da carta, da
quantidade de parcelas pagas e da taxa de ágio cobrada pelo vendedor.
O ágio é uma espécie de comissão que varia de acordo com o mercado, mas
costuma ser de cerca de 30% sobre o valor da carta. Para comprar uma carta
de crédito contemplada, é preciso fazer uma análise de crédito e transferir
a titularidade do consórcio na administradora.
O prazo para utilizar a sua carta de crédito contemplada depende das regras
do seu contrato de consórcio. Em geral, você tem até 180 dias para escolher
o seu bem ou serviço e apresentar a documentação necessária para a liberação
do crédito.
Caso você não utilize a sua carta de crédito contemplada dentro desse prazo,
você pode perder o direito de usá-la e ter que devolver o valor recebido ao
grupo de consórcio.
A resposta depende de vários fatores, como o seu perfil financeiro, o seu
objetivo e o seu prazo.
A vantagem da carta de crédito é que você pode negociar um desconto com o
vendedor do bem, já que está pagando à vista. A desvantagem é que você terá
que arcar com os custos do financiamento e ter uma renda compatível com o
valor da carta.
Já no consórcio você tem mais flexibilidade para escolher o bem que deseja
comprar. A desvantagem é que você não tem garantia de quando será
contemplado e terá que pagar uma taxa de administra
A principal vantagem é que o consumidor pode usufruir do bem imediatamente,
sem precisar esperar juntar todo o dinheiro para pagar à vista. Além disso,
o financiamento pode facilitar a aquisição de um patrimônio, sair do
aluguel, investir em melhorias no imóvel ou até mesmo compor renda com outra
pessoa.
Outra vantagem é que o consumidor pode utilizar recursos como o FGTS (Fundo
de Garantia por Tempo de Serviço) para dar entrada ou amortizar as parcelas
do financiamento imobiliário, desde que atenda aos requisitos legais. Também
há a possibilidade de escolher entre diferentes prazos, taxas e condições de
pagamento, de acordo com o perfil e a necessidade do consumidor.
Existem diversas formas de conseguir financiamento mais fácil, mas é preciso
estar atento aos requisitos, às taxas de juros e às condições de pagamento
de cada uma delas. Algumas das opções mais comuns são:
- Empréstimo bancário: O mais tradicional e acessível, mas também a mais
burocrática e cara.
- Financiamento coletivo: Essa modalidade é mais indicada para projetos
inovadores, criativos ou sociais, que gerem interesse e engajamento do
público.
- Investidor-anjo: é uma pessoa física ou jurídica que investe seu próprio
dinheiro em startups ou empresas com alto potencial de crescimento, em troca
de uma participação societária ou de royalties.
Um contrato de financiamento é um acordo entre um credor e um devedor, no
qual o credor empresta uma quantia de dinheiro ao devedor, que se compromete
a devolvê-la em parcelas mensais, com juros e encargos.
O contrato de financiamento estabelece as condições do empréstimo, como o
valor, o prazo, a taxa de juros, as garantias e as penalidades em caso de
inadimplência. Além de ser assinado por ambas as partes e registrado em
cartório para ter validade jurídica.
Existem diversos tipos de financiamento, cada um com suas características e
finalidades específicas. Alguns dos principais tipos de financiamento
são:
- Financiamento de veículos;
- Financiamento imobiliário;
- Financiamento estudantil;
- Financiamento para cirurgias.
Antes de contratar um financiamento, é importante pesquisar as condições
oferecidas por diferentes instituições financeiras, comparar as taxas de
juros e os prazos de pagamento, e verificar se o valor das parcelas cabem no
seu orçamento.
Uma forma de calcular os juros no financiamento é usar a taxa de juros
efetiva, que é a taxa que deve ser aplicada ao valor da dívida em cada
período de pagamento.
Por exemplo, se você financiou um carro de R$ 50 mil em 36 parcelas com uma
taxa de juros de 1,5% ao mês, a primeira parcela terá um valor de:
R$ 50.000 x 0,015 = R$ 750 (juros)
R$ 50.000 / 36 = R$ 1.388,89 (amortização)
R$ 750 + R$ 1.388,89 = R$ 2.138,89 (parcela)
A segunda parcela terá um valor menor, pois o saldo devedor será reduzido
pela amortização da primeira parcela. Assim, o cálculo será:
R$ 48.611,11 x 0,015 = R$ 729,17 (juros)
R$ 48.611,11 / 35 = R$ 1.388,89 (amortização)
R$ 729,17 + R$ 1.388,89 = R$ 2.118,06 (parcela).
O home equity é uma forma de empréstimo que usa um imóvel quitado como
garantia. Essa modalidade oferece vantagens como taxas de juros mais baixas
e prazos de pagamento mais longos do que outras opções de crédito.
O home equity é comum em países da Europa e nos Estados Unidos, mas ainda
não é muito conhecido no Brasil. No entanto, o Banco Central está estudando
formas de tornar esse tipo de empréstimo mais acessível por aqui.
O home equity pode ser usado para qualquer finalidade, desde que o imóvel
esteja no nome de quem solicita o crédito. O imóvel fica em alienação
fiduciária para a instituição financeira até que a dívida seja quitada, mas
o cliente pode continuar morando ou alugando o bem.
Caso haja inadimplência, o banco pode tomar o imóvel para cobrir o saldo
devedor.
Hipoteca e home equity são duas modalidades de empréstimo que usam um imóvel
como garantia de pagamento. No entanto, elas têm diferenças importantes em
relação à posse e ao contrato do imóvel.
Na hipoteca, o imóvel continua sendo do devedor, mas fica vinculado ao
credor até a quitação da dívida. Isso significa que o devedor pode usar o
imóvel normalmente, mas não pode vender ou alugar sem autorização do credor.
Além disso, em caso de inadimplência, o credor precisa entrar na justiça
para tomar posse do imóvel.
No home equity, o imóvel é transferido para o credor por meio de um contrato
de alienação fiduciária. O devedor mantém apenas a posse direta do imóvel,
podendo morar nele ou alugá-lo, mas não pode vender ou transferi-lo para
outra pessoa. Em caso de inadimplência, o credor pode leiloar o imóvel sem
precisar de uma ação judicial.
Em geral, o home equity costuma ter taxas mais baixas e prazos mais longos
do que a hipoteca.
Para fazer o home equity, é preciso ter um imóvel quitado ou com poucas
parcelas a pagar, que esteja em boas condições e regularizado. Além disso, é
necessário comprovar renda suficiente para arcar com as parcelas do
empréstimo, que podem variar de acordo com o valor solicitado, o prazo de
pagamento e a taxa de juros. O limite do crédito concedido geralmente
corresponde a uma porcentagem do valor de avaliação do imóvel, que pode
chegar a 60%.
Antes de contratar o home equity, é recomendável pesquisar as condições
oferecidas por diferentes instituições financeiras e simular os cenários
possíveis. Também é importante estar ciente dos custos envolvidos na
operação, como a taxa de avaliação do imóvel, o imposto sobre transmissão de
bens imóveis (ITBI), o registro do contrato em cartório e o seguro
obrigatório.
O home equity tem algumas vantagens em relação a outras formas de crédito,
como:
- Taxas de juros mais baixas;
- Valores mais altos;
- Prazos mais longos;
- Contratação digital.
Você só precisa enviar os documentos pessoais e do imóvel e aguardar a
análise da proposta e a avaliação do bem.
O home equity também tem alguns riscos que devem ser considerados antes de
contratar esse tipo de empréstimo, como:
- Perda do imóvel;
- Custos adicionais;
- Restrições de uso.
Antes de contratar esse tipo de empréstimo, é importante avaliar os riscos e
benefícios dessa modalidade e comparar as condições oferecidas por
diferentes instituições financeiras.
A portabilidade de um financiamento para o consórcio é uma opção que pode ser vantajosa para quem deseja reduzir os juros e as parcelas do seu crédito imobiliário. No entanto, essa operação requer alguns cuidados e condições para ser realizada com segurança e eficiência.
Essa modalidade também tem algumas desvantagens que devem ser consideradas
antes de tomar a decisão. Algumas delas são:
- A necessidade de pagar uma taxa de administração ao consórcio, que pode
variar de acordo com a empresa e o plano escolhido.
- A possibilidade de demora na contemplação do crédito pelo consórcio, que
depende do sorteio ou do lance entre os participantes do grupo.
- A exigência de apresentar garantias ao consórcio, como um imóvel ou um
veículo, que podem ser alienados em caso de inadimplência.
- A limitação do valor do crédito pelo consórcio, que pode ser menor do que
o saldo devedor do financiamento.
Além dos juros mais baixos e do prazo maior, algumas das vantagens
são:
- Isenção de IOF.
- Alteração do sistema de amortização: a portabilidade permite que o cliente
escolha o sistema de amortização que melhor se adapte ao seu perfil, podendo
optar entre a Tabela Price, o Sistema de Amortização Constante (SAC) ou o
Sistema Misto.
- Mudança de categoria: a portabilidade possibilita que o cliente mude a
categoria do seu financiamento, desde que respeitadas as regras do Sistema
Financeiro da Habitação (SFH) ou do Sistema de Financiamento Imobiliário
(SFI). Por exemplo, um financiamento pró-cotista pode ser transferido para o
SFH ou o SFI, mas o contrário não é permitido.
- Autonomia na escolha do bem: no consórcio, o cliente tem mais liberdade
para escolher o bem que deseja adquirir, podendo optar por um imóvel novo ou
usado, urbano ou rural, residencial ou comercial, ou até mesmo um terreno.
Muitas pessoas que possuem um financiamento imobiliário se perguntam se é
possível fazer a portabilidade para um consórcio. A resposta é sim, mas
existem alguns requisitos e cuidados que devem ser observados antes de tomar
essa decisão.
A portabilidade de um financiamento para um consórcio consiste em quitar o
saldo devedor do financiamento com os recursos do consórcio, seja por meio
de uma contemplação por sorteio ou lance. Dessa forma, o consorciado passa a
pagar as parcelas do consórcio, que geralmente são menores e sem juros, em
vez das prestações do financiamento.
No entanto, para fazer a portabilidade, é preciso que o valor da carta de
crédito do consórcio seja igual ou superior ao saldo devedor do
financiamento. Além disso, é necessário verificar se o contrato do
financiamento permite a quitação antecipada e se há alguma multa ou taxa
envolvida nesse processo.
O custo da portabilidade de um financiamento para o consórcio pode variar de
acordo com a taxa de administração do consórcio, o valor do crédito, o prazo
remanescente do financiamento, o saldo devedor atualizado e a taxa de juros
praticada pelo banco.
Portanto, antes de optar pela portabilidade de um financiamento para o
consórcio, é recomendável que o cliente faça uma simulação e compare as
vantagens e desvantagens de cada modalidade.
Assim, ele poderá escolher a melhor opção para sua situação financeira e
seus objetivos.
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